Mais Salário, Recuperar o Poder de Compra
O conjunto de medidas impostas nos últimos anos contra os
direitos e os rendimentos auferidos pelos trabalhadores e pensionistas da
Administração Pública Central e Local fizeram recuar o poder de compra ao nível
de 1997.
Actualmente, a realidade é que apesar dos cortes salariais
já terem sido eliminados em 2016, o salário líquido em 2017, continua a ser
inferior ao auferido em 2010, ou seja, antes da imposição dos cortes, o que
mostra bem o peso das medidas que foram impostas.
Esta brutal desvalorização salarial atinge com particular gravidade os trabalhadores da Administração Local, considerando que na sua esmagadora maioria, cerca de 76%, não beneficiaram de qualquer reposição salarial e que 49,2% dos trabalhadores (Assistentes operacionais/operários/auxiliares), têm como remuneração base média mensal bruta €637,30 e como ganho médio mensal bruto, €777,80 (Outubro 2016). Também os trabalhadores do sector Empresarial Local e os profissionais das Associações de Bombeiros viram bloqueada a contratação colectiva e os salários, tendo sido particularmente atingidos na degradação do seu poder de compra.
Tendo em conta que estes valores são médias e remunerações brutas, facilmente se conclui que o rendimento disponível de cada trabalhador é claramente insuficiente para uma vida com dignidade.
Esta brutal desvalorização salarial atinge com particular gravidade os trabalhadores da Administração Local, considerando que na sua esmagadora maioria, cerca de 76%, não beneficiaram de qualquer reposição salarial e que 49,2% dos trabalhadores (Assistentes operacionais/operários/auxiliares), têm como remuneração base média mensal bruta €637,30 e como ganho médio mensal bruto, €777,80 (Outubro 2016). Também os trabalhadores do sector Empresarial Local e os profissionais das Associações de Bombeiros viram bloqueada a contratação colectiva e os salários, tendo sido particularmente atingidos na degradação do seu poder de compra.
Tendo em conta que estes valores são médias e remunerações brutas, facilmente se conclui que o rendimento disponível de cada trabalhador é claramente insuficiente para uma vida com dignidade.
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