Em consequência das eleições de 3 de Dezembro de 2015 para os órgãos Regionais e Nacionais do STAL, tomaram posse, no dia 07 de Janeiro, em Montemor-o-Novo, os respectivos órgãos da Região de Évora, num total de 48 homens e mulheres que renovaram a estrutura regional e se disponibilizam para continuar e reforçar a luta que este sindicato tem protagonizado em defesa dos direitos, condições dignas de trabalho e uma vida melhor, dos trabalhadores das autarquias, do sector empresarial local e bombeiros.
O intenso trabalho de preparação das listas deu-se com a derrota definitiva do governo PSD/CDS-PP, que culminou com um longo processo de luta dos trabalhadores e do povo português que, nas últimas eleições legislativas, afirmaram a exigência não apenas da mudança de governo, mas também da política que vem sendo imposta e que conduziu o país à ruína e ao empobrecimento de centenas de milhares de trabalhadores.
Os resultados eleitorais de 4 de Outubro de 2015, permitiram encontrar uma solução governativa que levou à formação do governo do PS de acordo com a nova relação de forças políticas existente na Assembleia da República. Está assim aberta uma nova fase na vida política nacional com condições mais favoráveis à resposta dos problemas imediatos dos trabalhadores e do povo português.
É neste contexto que os órgãos do STAL iniciam o seu mandato de 4 anos, num quadro de maior responsabilidade e de verificação sobre as futuras decisões governamentais, e em que muitos trabalhadores têm legitimas espectativas de uma vida melhor a breve prazo ao verem esta janela de esperança que se abriu.
Por isso a Direcção Regional de Évora agora eleita saúda a disponibilidade e coragem dos trabalhadores ao corresponderem aos apelos de mobilização do seu Sindicato para lutarem contra a política de direita, sem o que, não teria sido possível que a maioria dos trabalhadores das autarquias se mantivesse na jornada de trabalho de 35 horas semanais. Afirmamos que valeu e vale a pena lutar, foi com a nossa luta e acção persistente que vimos concretizada a reposição dos quatro feriados retirados pelo anterior Governo PSD/CDS.
Na actual situação, é indispensável que todos os trabalhadores assumam o desenvolvimento da acção reivindicativa e da luta de massas, que assegure a valorização dos salários, a progressão nas carreiras, o vínculo público, o valor do trabalho extraordinário, o descanso compensatório, uma contribuição justa para a ADSE e o fim dos cortes salariais, da requalificação profissional (antecâmara do despedimento na A. P.), da sobre taxa do IRS e a substituição do SIADAP por um método de avaliação justo e democrático.
No próximo dia 24 de Janeiro devemos ter uma intervenção activa, no sentido da forte mobilização para o voto determinante que assegurará a realização da segunda volta das eleições que retire a direita da Presidência e eleja um Presidente comprometido com a Constituição da República Portuguesa e os valores de Abril, no quadro de uma política de esquerda e soberana, que projecte Portugal no rumo do progresso.
O intenso trabalho de preparação das listas deu-se com a derrota definitiva do governo PSD/CDS-PP, que culminou com um longo processo de luta dos trabalhadores e do povo português que, nas últimas eleições legislativas, afirmaram a exigência não apenas da mudança de governo, mas também da política que vem sendo imposta e que conduziu o país à ruína e ao empobrecimento de centenas de milhares de trabalhadores.
Os resultados eleitorais de 4 de Outubro de 2015, permitiram encontrar uma solução governativa que levou à formação do governo do PS de acordo com a nova relação de forças políticas existente na Assembleia da República. Está assim aberta uma nova fase na vida política nacional com condições mais favoráveis à resposta dos problemas imediatos dos trabalhadores e do povo português.
É neste contexto que os órgãos do STAL iniciam o seu mandato de 4 anos, num quadro de maior responsabilidade e de verificação sobre as futuras decisões governamentais, e em que muitos trabalhadores têm legitimas espectativas de uma vida melhor a breve prazo ao verem esta janela de esperança que se abriu.
Por isso a Direcção Regional de Évora agora eleita saúda a disponibilidade e coragem dos trabalhadores ao corresponderem aos apelos de mobilização do seu Sindicato para lutarem contra a política de direita, sem o que, não teria sido possível que a maioria dos trabalhadores das autarquias se mantivesse na jornada de trabalho de 35 horas semanais. Afirmamos que valeu e vale a pena lutar, foi com a nossa luta e acção persistente que vimos concretizada a reposição dos quatro feriados retirados pelo anterior Governo PSD/CDS.
Na actual situação, é indispensável que todos os trabalhadores assumam o desenvolvimento da acção reivindicativa e da luta de massas, que assegure a valorização dos salários, a progressão nas carreiras, o vínculo público, o valor do trabalho extraordinário, o descanso compensatório, uma contribuição justa para a ADSE e o fim dos cortes salariais, da requalificação profissional (antecâmara do despedimento na A. P.), da sobre taxa do IRS e a substituição do SIADAP por um método de avaliação justo e democrático.
No próximo dia 24 de Janeiro devemos ter uma intervenção activa, no sentido da forte mobilização para o voto determinante que assegurará a realização da segunda volta das eleições que retire a direita da Presidência e eleja um Presidente comprometido com a Constituição da República Portuguesa e os valores de Abril, no quadro de uma política de esquerda e soberana, que projecte Portugal no rumo do progresso.
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