300 mil trabalhadores de todo o país e dos mais diversos sectores de actividade – público e privado – deram corpo no dia 29 de Maio a uma das maiores jornadas de luta de sempre realizadas em Portugal, afirmando um vigoroso protesto contra a política injusta e imoral de José Sócrates e do seu Governo sustentado pelo Partido socialista.
No dia 29 os trabalhadores gritaram bem alto que não aceitam a política injusta e imoral que o Governo do PS e de José Sócrates tem vindo a levar a cabo. Não aceitam o agravamento brutal das condições sociais que atinge a população portuguesa, com o congelamento dos salários, o agravamento das condições de aposentação, o aumento do desemprego, o aumento de bens essenciais (pão, electricidade, combustíveis, taxas moderadoras, transportes, taxas de juro, bens alimentares, vestuário, etc...). Não aceitam a degradação acentuada das funções públicas do Estado e a continuidade da imposição de sacrifícios insustentáveis a quem menos pode. Não aceitam que os mais ricos continuem a enriquecer e os mais pobres a empobrecer.
É necessária uma mudança de políticas, que salvaguarde condições de vida dignas para todos, que aumente o consumo interno, que apoie as pequenas e médias empresas geradoras de emprego e de criação de riqueza, que dinamize o tecido produtivo e aumente as exportações e que, sobretudo, tenha em conta que devem ser as pessoas, os trabalhadores, os desempregados, os aposentados, os jovens a estar no centro de todas as preocupações políticas.
A luta continua!
No dia 29 os trabalhadores gritaram bem alto que não aceitam a política injusta e imoral que o Governo do PS e de José Sócrates tem vindo a levar a cabo. Não aceitam o agravamento brutal das condições sociais que atinge a população portuguesa, com o congelamento dos salários, o agravamento das condições de aposentação, o aumento do desemprego, o aumento de bens essenciais (pão, electricidade, combustíveis, taxas moderadoras, transportes, taxas de juro, bens alimentares, vestuário, etc...). Não aceitam a degradação acentuada das funções públicas do Estado e a continuidade da imposição de sacrifícios insustentáveis a quem menos pode. Não aceitam que os mais ricos continuem a enriquecer e os mais pobres a empobrecer.
É necessária uma mudança de políticas, que salvaguarde condições de vida dignas para todos, que aumente o consumo interno, que apoie as pequenas e médias empresas geradoras de emprego e de criação de riqueza, que dinamize o tecido produtivo e aumente as exportações e que, sobretudo, tenha em conta que devem ser as pessoas, os trabalhadores, os desempregados, os aposentados, os jovens a estar no centro de todas as preocupações políticas.
A luta continua!
Sem comentários:
Enviar um comentário