A luta contra o modelo de privatização da captação, gestão e distribuição de água, assume-se como o grande objectivo da campanha “Água é de todos, não o negócio de alguns” que envolve activamente cerca de quarenta e duas organizações e conta com 20 mil subscritores do abaixo-assinado que em 22 Março do próximo ano, Dia Mundial da Água, se pretende entregar ao Governo e à Assembleia da República.
A actual estratégia promovida pelo Governo em transformar um bem público, de acesso assegurado a todas as pessoas, independentemente da sua condição social e local onde habitam, num bem mercantilizado, contraria o principio de gestão pública, igual e participada. O condicionamento democrático e precarizante que daí advém têm mobilizado diversos movimentos de utentes de serviços públicos, sindicatos, associações e cidadãos na luta por um direito universal, cuja responsabilidade pública é inalienável.
Com o objectivo de apresentar a campanha “Água é de todos, não o negócio de alguns” e promover o debate, a troca de contactos e experiências, realizou-se no passado dia 18 de Outubro, no Museu da Água em Lisboa, o I Encontro Nacional da Água.
Daí resultou o reforço e compromisso em alargar o movimento a toda a sociedade portuguesa, mediante a aprovação de um manifesto que reafirma o firme empenhamento em prosseguir os princípios e objectivos da campanha, nomeadamente “o desenvolvimento de acções em defesa da água pública e a sua disponibilidade para trabalhar com outros movimentos que lutam contra a privatização da água e serviços públicos essenciais, convictos de que este é o caminho para a construção de uma sociedade mais justa, progressista e solidária”.
Definiu-se ainda na prossecução do trabalho desenvolvido, a realização de diversas iniciativas de rua, debates e exposições, que sensibilizem e mobilizem mais cidadãos para a defesa da água pública, de acesso livre e democrático, com base num modelo sustentável, responsável e de qualidade.
A actual estratégia promovida pelo Governo em transformar um bem público, de acesso assegurado a todas as pessoas, independentemente da sua condição social e local onde habitam, num bem mercantilizado, contraria o principio de gestão pública, igual e participada. O condicionamento democrático e precarizante que daí advém têm mobilizado diversos movimentos de utentes de serviços públicos, sindicatos, associações e cidadãos na luta por um direito universal, cuja responsabilidade pública é inalienável.
Com o objectivo de apresentar a campanha “Água é de todos, não o negócio de alguns” e promover o debate, a troca de contactos e experiências, realizou-se no passado dia 18 de Outubro, no Museu da Água em Lisboa, o I Encontro Nacional da Água.
Daí resultou o reforço e compromisso em alargar o movimento a toda a sociedade portuguesa, mediante a aprovação de um manifesto que reafirma o firme empenhamento em prosseguir os princípios e objectivos da campanha, nomeadamente “o desenvolvimento de acções em defesa da água pública e a sua disponibilidade para trabalhar com outros movimentos que lutam contra a privatização da água e serviços públicos essenciais, convictos de que este é o caminho para a construção de uma sociedade mais justa, progressista e solidária”.
Definiu-se ainda na prossecução do trabalho desenvolvido, a realização de diversas iniciativas de rua, debates e exposições, que sensibilizem e mobilizem mais cidadãos para a defesa da água pública, de acesso livre e democrático, com base num modelo sustentável, responsável e de qualidade.
Consulta toda a informação:www.aguadetodos.com
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