quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Manifestação Nacional da Frente Comum - 6 de Novembro


No próximo dia 6 de Novembro pelas 15H participa na Manifestação Nacional da Administração Pública em Lisboa (Concentração junto ao Marquês de Pombal)
Faz eco da indignação e da revolta que sentes. Dá mais força à luta de todos nós!
É preciso aumentar a luta contra a política injusta e imoral do Governo PS/Sócrates, tendo como pano de fundo a Greve Geral de 24 de Novembro mas desde já na construção daquela que será uma poderosa manifestação de protesto e de revolta dos trabalhadores da Administração Pública – a Manifestação Nacional do próximo dia 6 De Novembro!

A solução para os problemas do país não passa pelo aumento da exploração, do desemprego e da degradação do poder de compra dos trabalhadores, antes deve incidir em medidas que valorizem os salários, promovam o emprego, a produção e os serviços públicos!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Tempo de Antena Rádio - Greve Geral, 24 de Novembro


Para descarregar tempo de Antena Rádio - Greve Geral clica aqui

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Plenário da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública


Foi ontem aprovada em plenário uma resolução que visa o aprofundamento da luta, de forma a estancar o brutal agravamento das condições de vida dos trabalhadores e das camadas mais desfavorecidas da população. Perspectivando a sua inversão, exortamos todos os trabalhadores a participarem massivamente e com espírito combativos na Manifestação Nacional de Trabalhadores da Administração Pública no próximo dia 6 de Novembro e na GRANDE Greve Geral, marcada para dia 24 de Novembro.

Consulta a resolução aqui

domingo, 10 de outubro de 2010

Moção de Apoio à Greve Geral de 24 de Novembro

A CGTP lançou no dia 1 de Outubro - Comemoração do 40º Aniversário, o desafio de auscultar os trabalhadores nos locais de trabalho sobre a Greve Geral de 24 de Novembro.
A Comissão Executiva da D.R. do STAL decidiu elaborar uma Moção de apoio à Greve, a ser subscrita pelo maior número possível de trabalhadores nos vários locais de trabalho do distrito.

MOÇÃO DE APOIO À GREVE GERAL 24 DE NOVEMBRO


As medidas anti-crise anunciadas recentemente pelo Governo, mais uma vez, no essencial irão recair quase exclusivamente sobre os trabalhadores, os reformados e a população: redução salarial dos trabalhadores públicos; agravamento do IRS; aumento de 2% no IVA; cortes nas deduções e benefícios fiscais; cortes muito profundos nos abonos de família e no rendimento social de inserção; aumento do desconto para a Caixa Geral de Aposentações; redução nas comparticipações dos medicamentos e nos exames; redução das transferências do Estado para o Ensino; aumento dos passes sociais e de todos os bens de primeira necessidade. Tudo somado e teremos uma redução real dos salários que nalguns casos atingirá mais de 10 % do rendimento disponível.
Estas medidas profundamente injustas e insensíveis às dificuldades das famílias irão atirar o país para a maior recessão de que há memória, com efeitos recessivos imediatos sobre toda a economia. Elas não são inevitáveis como nos querem fazer crer, pois não mexem nos lucros dos grandes grupos económicos e financeiros, nos institutos criados à sombra do aparelho do Estado e não contemplam qualquer investimento para o apoio ao crescimento da economia e do emprego. Há alternativas. Neste caso, não estamos a sair dos problemas, mas a enterrar-nos profundamente neles, pois estamos perante um processo de subordinação à chantagem da banca internacional que a tudo recorre para impor a sua estratégia de acumulação de riqueza à custa dos países.
Os trabalhadores e grande parte do povo português vivem dificuldades crescentes que têm causas e responsáveis, quando é anunciado que nunca como agora os grandes grupos económicos conseguiram acumular tanta riqueza. A uma fase de sacrifícios segue-se outra: primeiro foi o PEC, em Maio o tango dançado em conjunto, resultou no PEC 2 e nas medidas adicionais, com a garantia de que eram novos (velhos) sacrifícios necessários mas mais do que suficientes para fazer face à crise até 2013. Passados apenas 4 meses, dizem-nos que se voltaram a enganar nas contas e que não chega, será que alguma vez chegará ?. O Governo entretanto não se sente responsável por nada do que se tem vindo a passar nestes últimos quase 6 anos.
Os trabalhadores abaixo assinados consideram que só uma forte resposta de luta de toda a população atingida por estas políticas anti-sociais e de desastre pré-anunciado do país, permitirá alterar estas políticas e construir um Portugal mais próspero, pelo que proclamam o seu apoio à convocação de uma grande Greve Geral para o dia 24 de Novembro de 2010.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010